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O que estou fazendo aqui: A série

Ser solteriro (ou re-solteiro) no Rio de Janeiro é retratado como algo maravilhoso, pode ser para os outros, não tem sido para mim.  Veja não quero dar a ideia que seja um inferno também, não tem sido,  mas está cheio de altos e baixos, essse final de semana é um dos baixos... Então resolvi aproveita-lo para criar a série: "O que estou fazendo aqui?", nesse um ano e pouco de re-solteiro já fui parar nos lugares mais inusitados do Rio de Janeiro, e virou uma rotina eu me perguntar afinal: "O que estou fazendo aqui?" Vou tentar sempre que possivel produzir os post da série direto do lugar, uma espécie de Blog ao vivo, mas querido leitores rezem para que essa série não seja atualizada freqüentimente.

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Existem coisas que simplesmente não podem ser deixadas de lado.

Oh, falou! Fala de novo, anjo brilhante, porque és tão glorioso para esta noite, sobre a minha fronte, como o emissário alado das alturas ser poderia para os olhos brancos e revirados dos mortais atônitos, que, para vê-lo, se reviram, quando montado passa nas ociosas nuvens e veleja no seio do ar sereno. Romeu, Romeu! Ah! por que és tu Romeu? Renega o pai, despoja-te do nome; ou então, se não quiseres, jura ao menos que amor me tens, porque uma Capuleto deixarei de ser logo. Meu inimigo é apenas o teu nome. Continuarias sendo o que és, se acaso Montecchio tu não fosses. Que é Montecchio? Não será mão, nem pé, nem braço ou rosto, nem parte alguma que pertença ao corpo. Sê outro nome. Que há num simples nome? O que chamamos rosa, sob uma outra designação teria igual perfume. Assim Romeu, se não tivesse o nome de Romeu, conservara a tão preciosa perfeição que dele é sem esse título. Romeu, risca teu nome, e, em troca dele, que não é parte alguma de ti mesmo, fica comigo inteira. Sim, acei...

A Nova Religião

 Ceticismo Congelante Sou cético, ser cético é muito aborrecido, não o faço por opção, se opção tivesse seria um crédulo, ser crédulo é infinitamente mais divertido. Não acredito que vou ganhar no Megasena, ou que meu time apesar de todas as dificuldades ainda vencerá o São Paulo no campeonato nacional, não acredito no futuro do país e nem que amanhã o mundo vá acabar. Um cético não é otimista, um cético não é pessimista, um cético é um cético. A única coisa que um cético se permite acreditar é na infindável tolice alheia, todo cético sabe que no fim apostar na crendice do outro sempre é o melhor a se fazer, e então, em total agonia, muitos céticos se tornam cínicos, aproveitadores e mentirosos compulsivos. Felizmente, pelo menos por enquanto, não me tornei um cínico ou trapaceiro, ainda me aborreço incrivelmente com a credulidade alheia, me parece tão absurdo viver num mundo de crédulo que por vezes duvido na minha própria sanidade. A razão do meu atual aborrecimento é a mais nova sei...