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O texto a seguir...

O texto anterior sobre o GULAG é longo, mas é IMPRESCINDÍVEL que seja lido, então não deixem de ler! Claro, se quiserem podem ler o livro, eu tenho, e dependendo de para quem for empresto.

Uma história do Gulag

Texto de Marco Aurélio Antunes enconrado no blog Plural , vale a pena visitar P ouco conhecida é a história de um dos maiores crimes contra a humanidade. O Gulag (acrônimo de Glavnoe Upravlenie Lagerei – Administração Central dos Campos), foi uma rede de campos de trabalho forçado que se espalhava por toda a União Soviética. Cerca de dezoito milhões de pessoas passaram por esse sistema de trabalho escravo, tema do livro Gulag, de Anne Applebaum (São Paulo, Ediouro, 2004). Só recentemente foi possível o conhecimento mais aprofundado sobre a história do Gulag, o que em décadas passadas foi dificultado por escassez de fontes, arquivos fechados e proibição do acesso aos locais dos campos. Ademais, a propaganda soviética e a pressão sobre jornalistas e intelectuais do Ocidente mantiveram a atração dos ideais comunistas. Foram feitos esforços para esconder os crimes cometidos no sistema de trabalho escravo. É notável a escassez de imagens do stalinismo na cultura popular ocidental. O terror ...

Fluidos

Atmosfera densa, fluida, quase se pode corta-la com o telefone. Nenhuma novidade, nenhuma adição, somente mais do mesmo. O que não é ruim nem seu contrário. Um homem perdido em suas fraquezas, em seus pesos. Um homem que nunca será. Talvez um último suspiro de maturidade ante uma avalanche que se aproxima. O que me tornei? O que esperava de mim? Espero que não demore mais estou meio reflexivo hoje, isso não é bom. Posso acabar dizendo o que não quero ou pensando o que tenho evitado de pensar. Que no fundo estou o kilometros do homem que gostaria de ser. Talvez perdido em uma ilusão gritante. Cadê o mundo quando se precisa dele para nos impedir de pensar! Já não me reconheço que seja assim então.

Amar

Que pode uma criatura senão, senão entre criaturas, amar? amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso sozinho, em rotação universal, senão rodar também, e amar? amar o que o mar traz à praia, o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amar o inóspito, o áspero, um vaso sem flor, um chão de ferro, e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina. Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor. Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita. Carlos Drummond de Andrade

Aula Prática

Aula prática de convergência digital, tiro a foto enquanto explico sobre dispositívos móveis e ao mesmo tempo mostro como é possível coloca-la na Internet, clicando em três botões no celular.

Minha aluna EMO

Ela não gosta mim mas acho ela super estilosa.