Torpor Simbiótico

  • on 13/01/2008


  • Ou
    Como lidar com uma singularidade


    Na maior parte da vida lidamos com situações comuns, situações que muitos já experimentaram, poetas declamaram, autores escreveram, músicos compuseram...

    Esse tipo de situação cobre quase tudo, sempre haverá um livro que fala de um amor proibido, uma música que fala sobre a dor de perder um ente querido, uma poesia que relata uma aventura...

    Mas algumas pessoas têm a oportunidade de passarem por situações únicas, verdadeiramente únicas, inéditas, ou pelo menos, senão inéditas, situações que nunca viram em livros, músicas ou no cinema.

    Ai a dúvida aparece, o primeiro movimento é sempre procura encaixar situação em algum dos modelos que se conhece, mas não se consegue, é como ter um LEGO com encaixe triangular, não adianta forçar a barra para encaixar, não vai conseguir.

    Então o que todo mundo faz? Ao invés de entender que a situação é de fato única, simplesmente adapta sua situação a uma das preexistentes, isso causa tanta confusão... A mente dá um nó, os pensamentos entram em uma espécie de redemoinho eterno, e o que era UM problema, se torna O problema...

    Conselho caros leitores, se na sua vida você se deparar com uma situação incomum, inusitada, única, não tente adaptá-la a outras, entenda ela como ela é, única, de um nome se quiser, sei lá “Apoplexia Dialética ” ou “Torpor Simbiótico”.

    Não misture, não tente violentar o que você vivência, aceite como é.



     
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    2 Recados:

    Thalita disse...

    e agora, o que comentar ?

    Um paradoxo complexo da teoria da relatividade !

    aceitar as coisas.. tá aí, boa solução. vou tentar seguir a sugestão ;D

    õ/\Ô

    :*

    Louise Romano disse...

    eh! talvez vc pense Dmais e acabe complicando um pouco as coisas!!!!!


    pare de obsevar e pensar sobre isso...apenas viva e deixe acontecer!!!!!!!!!!!

    (não precisa levar isso em consideração e nem tão a sério!!!!)

    bjos e ateh!!!!!!